sábado, 14 de fevereiro de 2015

Carnal mal

 Não te vejo a tanto tempo aparentemente, me perco no meio desses sorrisos que me rodeiam. Vejo o de todos, exceto o teu. Me perco no meio dessas risadas momentâneas, nesses copos que secam-se instantaneamente, nessas bocas que reproduzem ideias por segundo. A gente se prende numa vida vazia que só nos oferece uma falsa propaganda de felicidade (Mas realmente, que felicidade?) nos prendemos naquilo que achamos coerente e nos passa comodidade. Um romance clichê perdido no meio do bloco carnavalesco de memórias que já carrego, o que me resta e lembrar do teu sorriso no meio de todos aqueles que ecoam com uma graça de carnaval.

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